Miga, se você ama terror, esse lançamento é muuuito pra você! A Maldição da Residência dos Hill é a nova série da Netflix e promete agradar os fãs de mistério. Só poderemos ver os primeiros episódios em outubro, então, por enquanto, bora conferir o que já sabemos sobre A Maldição da Residêncial dos Hill.
A série estreia no Brasil no dia 12 de outubro, na Netflix
A primeira temporada contará com 10 episódios, ou seja, dá para maratonar tranquilíssima no dia 12, né? As definições de feriado foram atualizadas!
Quem protagoniza a série é Carla Gugino, conhecida por sua atuação em Pequenos Espiões e Watchman
Foto: Reprodução
Experiência com o gênero terror é o que não falta na produção dessa série, miga! Quem escreve, dirige e produz a drama é Mike Flanagan, conhecido por dirigir Ouija 2, O Espelho, O Sono da Morte, e outros filmes que já nos deixaram com vontade de dormir na cama da mamãe.
O elenco principal conta com apenas 4 personagens
A série se passa em uma mansão antiga enorme e cheia de detalhes
Foto: Reprodução
O livro A Assombração da Casa da Colina, de Shiprley Jacksonn foi uma das inspirações para a trama
Lembra da garotinha que atuou em Annabelle 2: A Criação do Mal, e Ouija: A Origem do Mal? Lulu Wilson, que agora está com 12 anos, também faz parte do elenco principal.
Ficou empolgada para ver A Maldição da Residência dos Hill? Veja essas dicas de filmes de terror que são toperson!
Vende-se esta casa –
Após a morte do pai, o adolescente Logan Wallace (Dylan Minnette – o Clay, de 13 Reasons Why!) e sua mãe, Naomi Wallace (Piercey Dalton), se mudam temporariamente para uma casa à venda, buscando superar o trauma familiar. Eles precisam apenas organizar um dia de “portas abertas” para acolher potenciais compradores do imóvel. Depois deste evento, Logan e Naomi começam a perceber presenças estranhas dentro da casa – Foto: Divulgação
Amizade Desfeita –
Blaire, Mitch, Jess, Adam, Ken e Val estão em uma sala de bate-papo quando são surpreendidos pela chegada de um usuário conhecido apenas como “Billie227”. Achando que se trata somente de um problema técnico, os amigos continuam conversando, até que Blaire começa a receber mensagens de alguém que se diz ser Laura Barns, uma colega de classe que se suicidou há um ano. Enquanto Blaire tenta descobrir a identidade de Billie, seus amigos são forçados a confrontar seus segredos mais obscuros – Foto: Divulgação
O Mistério das Duas Irmãs –
Ao voltar para casa após ser internada em uma clínica psiquiátrica, a jovem Anna percebe mudanças em sua casa, começando com seu viúvo pai namorando Rachel, a antiga enfermeira de sua mãe. Em uma noite, o espírito de sua mãe aparece gritando por vingança e acusando Rachel de assassinato. Anna e sua irmã Alex começam a investigar as acusações, mas elas não estão preparadas para a luta mortal que se inicia – Foto: Divulgação
A Mulher de Preto – Um advogado importante, interpretado por Daniel Radcliffe, viaja para uma cidade para analisar a documentação de uma mansão cujo dono faleceu. Chegando ao local, ele descobre que a casa assombrada por uma mulher de preto e isso coloca a vida de seu filho em risco – Foto: Divulgação
A Entidade – Após se mudar para uma nova casa com a família, Ellison (Ethan Hawke) descobre rolos de filmes assombrados no sótão que indicam acontecimentos assustadores na residência. Além de ter sido local de vários assassinatos, a família começa a notar algumas coisas estranhas na casa – Foto: Divulgação
Deixe-me entrar – Sendo um remake de “Let The Right One In”, o filme conta a história de Owen (Kodi Smit-McPhee). O garoto conhece Abby (Chloe Moretz) e, enquanto eles vão se aproximando, ela mantém um segredo sobre sua verdadeira idade e sua necessidade de sangue para sobreviver – Foto: Divulgação
Os Outros – O filme conta a história de uma família que vive em uma mansão isolada da cidade na época da Segunda Guerra Mundial. A mãe age de forma estranha com seus filhos e vários mistérios passam a ser revelados após três empregados se oferecerem para trabalhar na mansão – Foto: Divulgação
The Babadook – O filme conta a história de Amélia (Essie Davis), que acabou de perder o marino, e seu filho Sam (Noah Wiseman), de 6 anos. A família passa a enfrentar situações estranhas após o aparecimento de um livro chamado “O Monstro de Babadook”, que fala sobre uma criatura estranha – Foto: Divulgação
Ouija: O Jogo dos Espíritos –
Após a repentina morte de sua melhor amiga, Debbie, Laine encontra um antigo jogo, Ouija, no quarto de Debbie e tenta usá-lo para dizer adeus. Mas, ao invés de contatar a amiga, Laine faz contato com um espírito que se intitula DZ. Quando estranhos eventos começam a ocorrer, Laine recruta seus amigos para desvendarem o que DZ quer. Ao se envolverem mais com o jogo, eles descobrem que a misteriosa morte de Debbie não será única e que vão ter o mesmo destino, caso não fechem o portal que abriram – Foto: Divulgação
O dia 31 de março é a data que marca o Dia Internacional da Visibilidade Trans, uma data global que carrega consigo muita luta e reflexão. E por isso, principalmente em um país como o Brasil, cuja violência contra essa população aumenta a cada ano, é importante que a gente dê visibilidade para essa causa diariamente.
Pensando nisso, a todateenseparou sete produções da Netflix que celebram e dão protagonismo para as vidas transexuais e não-binárias.
Vem ver!
Pose
Divulgação/Netflix
Ambientada na cidade de Nova York dos anos 1980, a série mostra seus personagens – interpretados por um talentoso elenco de atrizes trans – vivendo as diversas cenas sociais da cidade, incluindo a cultura dos bailes e a relação entre as casas Abundance e Evangelista. Com a ativista e escritora Janet Mock trabalhando como roteirista e produtora e Our Lady J atuando nos bastidores como produtora, a série retrata a história de seus personagens queer e trans de modo realista.
Alice Júnior
Divulgação/Netflix
Uma garota trans cheia de personalidade luta para ser aceita em uma escola conservadora e para dar os primeiros passos em sua vida amorosa. O filme ganhou três prêmios no festival Mix Brasil.
O Mundo Sombrio de Sabrina
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Uma nova versão para a origem e as aventuras adolescentes de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, em uma história sinistra que transita pelo terror, ocultismo e, claro, bruxaria. Além de todos os problemas de Sabrina, a série também acompanha a jornada de autodescoberta feita por Theo Putman, melhor amigo de Sabrina. Theo é um garoto trans que luta contra o mal e ainda arruma tempo para arranjar um namorado.
Control Z
Divulgação/Netflix
Durante uma reunião escolar, um hacker expõe informações privadas sobre os estudantes, gerando pânico e humilhando uma aluna trans – interpretada pela modelo e atriz trans Zión Moreno. O hacker continua a revelar informações dos alunos, o que causa diversas brigas entre colegas. Nesse meio tempo, a introvertida Sofía Herrera tenta descobrir quem é o hacker antes de se tornar o próximo alvo.
Laerte-se
Divulgação/Netflix
Este documentário brasileiro conta a história da brilhante cartunista Laerte e nos convida a conhecer seu mundo, refletindo sobre sua longa trajetória de autoaceitação como mulher.
Sense8
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Das criadoras de Matrix e Babylon 5, as irmãs Wachowski duas mulheres trans, esta série de ação segue oito desconhecidos que passam a compartilhar sentimentos e habilidades enquanto tentam evitar seu extermínio. Uma desses oito desconhecidos é Nomi Marks, blogueira política, ativista hacker e mulher trans lésbica com muito orgulho, que usa seu talento como hacker para ajudar o grupo a fugir de seus inimigos.
Orange is the New Black
Divulgação/Netflix
Condenada por ter transportado dinheiro de drogas para a ex-namorada há dez anos, a, agora, certinha Piper Chapman tem que cumprir um ano e meio de prisão e enfrentar a realidade nada fácil da vida atrás das grades. Uma de suas colegas detentas é Sophia Burset, mulher trans que assumiu o posto de cabeleireira oficial do presídio. A atuação de Laverne Cox na série como Sophia fez com que ela fosse a primeira pessoa trans a ser indicada a um prêmio Emmy.
Talvez você mal se lembre, mas a forma de consumir filmes, séries e documentários na década passada era através das famosas locadoras. As produções levavam até anos para sair da sala do cinema e chegar a esses locais e à programação da televisão, que tinham um certo poder sobre elas. Com a chegada do digital, esse período de tempo começou a diminuir cada vez mais e novas formas de assistir aos conteúdos se destacaram.
O cinema era o local onde as produções saíam com exclusividade. As TVs ainda tinham o direito das séries e outros conteúdos exclusivos. Porém, há poucos anos o streaming chegou e essa hegemonia das telinhas e das telonas sobre boas produções acabou tendo fim. Streamings como a Netflix surgiram e hoje em dia dominam até mesmo as principais indicações em premiações importantes da TV e do cinema.
Em 2021, podemos ver produções vindas dos streamings ganharem espaço no Globo de Ouro e na atual edição do Oscar. Foram 42 nomeações a filmes e séries produzidas ou distribuídas pela Netflix que estiveram presentes no primeiro, um recorde que demonstra a proporção desse fenômeno. Além disso, pelo segundo ano consecutivo, a Netflix e a Amazon lideram as indicações da maior premiação do mundo do cinema. Outros serviços de streaming, como Apple TV e Disney+, garantiram suas primeiras indicações ao prêmio.
Netflix, Apple TV+, Amazon Prime, Globoplay e Disney+ são streamings exemplo de presença forte no mercado. Além destes, anúncios de novos como Paramount+ e HBO Max já aconteceram e chegam em breve. Cada vez mais os canais de TV estão migrando para essa nova plataforma e, de acordo com Ricardo Fadel Rihan, CEO da LightHouse Produções Cinematográficas Ltda, Ex-Secretário Nacional do Audiovisual, não há outra alternativa senão essa.
mas por qual motivo eles vieram para ficar?
O especialista conta que a Netflix foi pioneira ao fazer isso acontecer. “Principalmente à visão do Reed Hastings – fundador do Netflix, que mudou o paradigma da produção e distribuição de conteúdo. Criou um modelo global de produção e distribuição, apostou na descentralização da produção e no DTC (direct to consumer)” – que significa a estratégia usada que faz com que os consumidores comprem diretamente das marcas.
Além disso, é inegável que a pandemia do coronavírus teve um papel importante para os streamings darem um grande passo em sua consolidação. “Com o fechamento das salas de cinema e o confinamento dos consumidores em casa, acelerou esse processo que já era muito importante de acontecer”, diz Ricardo.
“Os grandes estúdios, cujas estruturas globais de distribuição dos seus conteúdo era uma força dominante, perceberam que tinham ajudado a Netflix a canibalizar seus rentáveis negócios de TV por assinatura e não tiveram alternativa senão passar por profundas reestruturações para poderem competir com Netflix, Amazon e Apple”, continua.
o surgimento dos streamings pode acabar com o cinema e a televisão?
Redes de televisão aberta e por assinatura, com grade de programação linear, vão continuar perdendo relevância. “A distribuição no futuro será toda por streaming. Acredito que as boas salas de cinema continuarão sendo relevantes, principalmente as excelentes salas Imax, mas nunca mais terão a mesma importância que tinham pré pandemia“, diz o especialista.
Ele também acredita que a hegemonia de Hollywood vai diminuir com produções de outras regiões ganhando mais importância. As redes de TV e o cinemas precisarão pensar em novas estratégias para que não acabem muito prejudicados.
“Será mais livre, democrático e diversificado. A Globalização da produção chegou para ficar. As plataformas de streaming gratuitas baseadas em publicidade vão crescer muito, serão a nova TV Aberta. Os cinemas vão exibir só os grandes blockbusters e provavelmente com exibição simultânea ou quase simultânea com os streamings premium. A Warner fez essa experiência com Kong vs Godzilla e foi um grande sucesso tanto nos cinemas quanto na HBO MAX“.
Vale lembrar que a aposta já ocorre, também, no Disney+. Você não precisará sair de casa para assistir Cruella e Viúva Negra. Ambos os filmes terão estreias simultâneas nos cinemas e streaming, de acordo com o estúdio. A tendência é que isso aconteça cada vez mais.
No entanto, Ricardo acredita mais na reinvenção do que no fim do cinema e da televisão por completo, além de novas opções no mercado, que podem beneficiar tanto os produtores de conteúdo quanto os consumidores. Aumento da concorrência, da diversidade regional e a melhoria da qualidade da prestação de serviços são alguns pontos positivos que surgirão de tudo isso.
“O rádio existe até hoje. O que já acabou é a hegemonia da distribuição de conteúdo, especialmente no Brasil, que foi por décadas dominado por grandes emissoras.”
como escolher a melhor opção para ver filmes e séries entre tantas opções no mercado?
“Esse é um ótimo problema, nunca tivemos tanta oferta de conteúdo de qualidade. O boca a boca ainda é a melhor forma de escolha, mas a tecnologia de inteligência artificial já nos conhece melhor do que nós mesmos nos conhecemos, tem um lado bom, mas pode ser perigoso e os formuladores de políticas públicas precisam estar atentos e os consumidores preparados para impor os seus limites“, finaliza Ricardo.
A série de livros “Bridgerton“, escrita por Julia Quinn, veio para ficar na Netflix. O streaming, após o sucesso da primeira temporada, deu alegria aos fãs afirmando que uma segunda temporada seria produzida. Agora, na última segunda-feira (12), antes mesmo de qualquer previsão sobre os próximos episódios, a empresa confirmou pelo Twitter a produção de outras duas temporadas.
No anúncio divulgado à imprensa sobre a 3ª e 4ª temporadas, Bela Bajaria, vice-presidente global da Netflix, fez elogios especiais à produtora Shonda Rhimes: “A equipe criativa, liderada por Shonda, conhecia o material e entregou um drama lindo, emocional e romântico para nossos membros. Eles têm alguns planos empolgantes para o futuro, e achamos que o público continuará amando por essa série.”
Confira o anúncio da Netflix:
Eu tô só a Daphne lendo as últimas novidades da Lady Whistledown. A 3ª e 4ª temporadas de Bridgerton estão confirmadas. 🐝 👑 pic.twitter.com/jlC8lp1DfX
A segunda temporada da série da Netflix, que atualmente está em produção, seguirá a vida amorosa de Anthony (Jonathan Bailey), o qual possui dificuldade em fazer o que se espera de um irmão mais velho no período.