A gente nem adora admirar os casais estilosos e que ainda por cima são famosos, né? Afinal, além de serem lindos juntos por conta do sentimento, eles arrasam no look e deixam todo mundo babando por onde passam.
Vai dizer que nunca ficou chocada com as roupas de Beyoncé e Jay Z, que são puro luxo, ou com as de Brumar, que também são muito fofas. Quer saber quais são os outros casais estilosos do mundo das celebridades? Então dá só uma olhadinha a seguir!
Confira quem são os casais estilosos de famosos:
Com certeza você pensou neles, não é mesmo? O casal de cantores arrasa demais em todos os sentidos. Beyoncé e Jay Z são ícones musicais e também de estilo! – Foto: Reprodução/Pinterest
Outro casal internacional que arrasa é Kim Kardashian e Kanye West. O cantor tem uma marca de roupas e inclusive dá muitos conselhos de moda para a esposa. E ela adora! – Foto: Reprodução/Pinterest
Victoria e David Beckham são outros famosos que ditam moda. A ex-spice girl é quem escolhe os modelitos do boy. O resultado não poderia ser outro, a não ser muito estilo! – Foto: Reprodução/Pinterest
Outro boy do mundo dos esportes que arrasa no look com a mulher é Tom Brady. Afinal, o jogador casou com a top model Gisele Bündchen, que sabe muito de moda, né? – Foto: Reprodução/Pinterest
Blake Lively e Ryan Gosling são lindos de tudo, principalmente quando o assunto é vestir roupas maravilhosas – Foto: Reprodução/Pinterest
Nikki Reed e Ian Somerhalder sempre são flagrados esbanjando muito amor e estilo. O casal deixa os fãs malucos com suas roupas lindas! – Foto: Reprodução/Pinterest
Miley e Liam são muito elegantes e também sempre arrasam no tapete vermelho – Foto: Reprodução/Instagram
Outro casal de famosos internacionais, que amamos tudo é Adam Levine e Behati Prinsloo. Os dois são fofos e mandam muito bem nas combinações – Foto: Reprodução/Instagram
Bruna Marquezine e Neymar é o casal de brasileiros que a gente adora e ama ver os looks, não é mesmo? Olha só esse de gala – Foto: Reprodução/Pinterest
Marina Ruy Barbosa e seu marido Xandinho Negrão são superelegantes e fofos – Foto: Reprodução/Pinterest
E o que falar de Gio Ewbank e Bruno Gagliasso? Os dois combinam demais em tudo, principalmente nas roupas! – Foto: Reprodução/Instagram
Camila Queiroz e Kebbler Toledo também são pura harmonia e sintonia em todos os sentidos. Olha só esse look rockeiro, abafaram! – Foto: Reprodução/Pinterest
Kevinho e Flavi Pavanelli são outro estouro. A blogueira e o Mc são muito estilo mesmo! – Foto: Reprodução/Instagram
Lari e Leo Cidade é outro casal que a gente baba nos looks e adora conferir cada detalhe – Foto: Reprodução/Instagram
Nos últimos tempos, Demi Lovato tem usado suas redes sociais para compartilhar um pouco da produção de suas novas músicas. E, neste domingo (7), fomos surpreendidas com uma postagem que sugere uma colaboração muito especial: com Ariana Grande!
“Vocais de apoio em uma música para um amigo”, escreveu Ariana em um vídeo publicado pelos stories do Instagram, onde ouvimos um pouco da sua voz poderosa. E não é que Demi repostou esse post em seu perfil? Veja só:
Ariana Grande doing some background vocals for a new Demi Lovato song ????????👀👀 gimmeee pic.twitter.com/Ky1dmHJuIq
Nós surtamos! Será que ouviremos apenas os vocais de Ariana ou as artistas estão preparando uma parceria completa?
Enquanto não conferimos essa novidade, vale ressaltar que a última música lançada por Demi foi What Other People Say, um feat com Sam Fischer. A todateen teve a oportunidade de entrevistar o cantora australiano para entender como foi colaborar com Demi no single, confira o bate-papo completo:
Hoje, dia 8 de março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Embora seja uma momento de felicitações, é importante lembrar que se trata de uma data de luta e de reflexão. Dentro desse contexto, é comum que diversos termos feministas sejam citados nas redes sociais, viralizando por meio de postagens e outros conteúdos.
Mesmo que essa popularização de conceitos seja, sim, positiva para alcançar mais pessoas, o que acontece é que essas expressões acabam sendo esvaziadas. Encontrando os usuários de maneira superficial e, em alguns casos, esvaziada.
E, dentre as diversas terminologias que vemos circulando por aí, é exatamente o que acontece com o termo Sororidade. Para entender com mais detalhes sobre esta definição, a todateen conversou com Juily Manghirmalani, Cineasta e Pesquisadora, focando seus estudos em torno de gênero, cinema e raça, com foco nos cinemas indianos.
“Como me entendo mulher cis, parte da comunidade LGBT e também com família Manauara e Indiana, acho que ter diferentes inserções de realidade me fizeram mais crítica às verdades que me eram apresentadas.”, afirmou ela, que sempre foi uma pessoa mais sensível aos problemas sociais. “O feminismo como teoria veio meio tarde, comecei a ter contato real somente na faculdade, quando já tinha cerca de 20 anos.”, relembrou.
A cineasta também comentou que sua trajetória no ensino superior abriu um espaço para aprofundamentos em áreas mais pessoais. “Em vivências, o feminismo está comigo desde muito pequena. Sempre questionei as diferenças entre coisas que podia ou não fazer em comparação aos meninos, sempre fui meio moleque e ficava brava em como tudo me era limitado. Isso também por ter duas famílias muito matriarcais, das quais as mulheres sempre tiveram papéis muito ativos nas decisões, então a ancestralidade também me influenciou muito.”, contou.
No que diz respeito à Sororidade, Juily define: “No dicionário, ela é colocada como uma relação entre irmãs. Nas lutas feministas, essa palavra foi adequada para a união e filiação de mulheres que compartilhavam de ideais parecidos, principalmente no campo político de emancipação e busca por direitos.”.
A sororidade, enquanto aliança política, econômica e cultural entre mulheres, possui um caráter extremamente revolucionário no que diz respeito aos avanços de pautas feministas na sociedade. Porém, por sua constante presença na internet, é um termo que passou por um certo “esvaziamento”.
“Essa é uma palavra que se tornou fácil na boca das pessoas e vazia de significado efetivo. Como vivemos em uma sociedade tão assimétrica em direitos, como as diferenças estruturais de classe e raça, metrópoles e o campo, periferia, acesso à informação e tudo mais, não tem como pensarmos que esse termo colocará todas as mulheres em um mesmo local de apoio e acolhimento, pois existem outras camadas de influências que movem esses corpos que são não somente o gênero.”, afirma a especialista.
Que continua:
“Em minha opinião, não acho que há necessidade de ressignificar a palavra em si, mas sim trazer à luz a importância da diversidade das construções sociais e das possíveis criações que dali saem. Acredito que nem toda mulher pode abraçar completamente a luta de outra mulher, sem antes colocar classe, sexualidade e raça no caminho, não pelo menos nesse momento que vivemos. Somos todas muito diferentes e precisamos saber até onde nosso braço alcança. A aliança entre as diferenças é de absurda importância, mas precisamos tomar cuidado em não sobrepor ou criar ainda mais atrito entre nós mulheres do que a sociedade patriarcal almeja.”, argumenta.
Na opinião de Juily, a união de um grupo social faz com que ele tenha mais força. “Estarmos unidas conscientemente mesmo em nossas diferenças faz com que cheguemos mais longe. Tanto em eleições, locais de poder, manifestações, acolhimento em situações de violência, empoderamento e tudo mais.”
Uma das estratégias de dominação mais bem sucedidas implementadas em nós, mulheres, é a rivalidade. Para driblar isso, a pesquisadora diz que um desses passos é “mudando a educação dessas mulheres e homens educadores (pais e mães, professores, líderes religiosos etc) que contribuem para essa rivalidade desde o início da vida.”.
“Se a educação de base nos ensinar que a rivalidade faz parte de uma competitividade que nos diminui e limita, vamos conseguir entender que a vitória da amiga é tão importante quanto a nossa. A coletividade é o que estrutura um movimento e uma libertação, se nos colocarmos contra a outra, estamos também dificultando nosso acesso e crescimento. Entender que não adianta caminhar só e que todas temos papéis sociais na construção de uma vida melhor para as mulheres e outras “minorias”.”
Finalizando, Juily pontua que a discussão de gênero existe há séculos.
“Muitas mulheres criaram pensamentos e reflexões sobre suas realidades e contextos históricos. Precisamos nos manter atentas ao que já foi conquistado, lutar para que se mantenha e lutar por melhorias. Precisamos ter memória, ancestralidade e reescrever a história apagada das mulheres. Entender que somos diferentes em culturas, crenças e necessidades, não somente abraçar um mundo utópico de realização geral quando somos a criação desse desnivelamento todo. Vamos seguir juntas? Apoiar as nossas e as outras, buscar entender, abrir o coração e a cabeça pro que está por trás do que nos diferencia?”
No último sábado (6), Whindersson Nunes e a, agora, noiva, Maria Lina, deram um chá revelação para descobrir o sexo do bebê. O resultado foi revelado pela cachorrinha do casal, que apareceu no local com uma roupa azul, confirmando que a criança será um menino. O dia ainda foi marcado pelo pedido de casamento que Whindersson fez, que emocionou a todos.
Contudo, nem um momento tão bonito como esse foi poupado dos ataques de haters. Em seu Instagram, que é privado, Maria Lina expôs algumas mensagens bem maldosas que vem recebendo.
Neste print, por exemplo, o seguidor a chama de “sem graça e antissocial”.