Você e o boy já tiveram algo, mas o lance esfriou e você quer reconquistá-lo? Ou ele é seu ex-namorado, mas você não consegue parar de pensar nele e quer reatar o namoro? Se você se identificou com esses casos, senta aí que a ttvai te ajudar a reconquistar a atenção do gato com essas 20 dicas que vão deixar ele caidinho por você!
“Oi, sumido! Tudo bom com você?”
1. Tenha certeza de que quer reatar a relação: antes de tentar reconquistar o gato, você precisa avaliar bem a situação e ter certeza de que essa é uma escolha consciente e que você não está com saudades dele só por “carência”. Vale tentar enumerar os pontos positivos e negativos do gato, o que ele já fez que de certa forma te machucou e as atitudes legais que ele teve com você. Daí, é só colocar tudo na balança e ver se vale a pena tentar de novo -Foto: Shutterstock
2. Seja paciente: você está determinada a voltar com o boy. Até aí tudo bem, mas você vai precisar ser cuidadosa nessa reconquista, porque ele pode não estar mais interessado. A melhor forma de descobrir se esse lance ainda tem volta é demonstrar aos poucos (ai entra a paciência) que está novamente interessada no gato. Nada de deixar que ele se sinta pressionado! -Foto: Shutterstock
3. Autoestima é tudo: para o crush te notar e te achar interessante, você tem que se sentir uma pessoa interessante e apaixonante primeiro. Vale mudar o corte do cabelo, investir em looks que tenham a ver com a sua personalidade ou até ler livros que te façam bem. Assim que ele te ver toda linda e confiante, pode rolar aquele sentimento de “olha o que estou perdendo”. Além de te ajudar a chamar a atenção do boy, você vai se sentir bem melhor consigo mesma! -Foto: Shutterstock
4. Não tem crush que resista a um bom papo: se você vê o gatinho sempre, aproveite para se aproximar aos poucos e puxar assuntos que você sabe que ele vai curtir. Deixe ele perceber que você não está magoada ou com raiva dele após o término e que ainda é uma pessoa legal e divertida. Faça ele se lembrar do porque te achou interessante antes -Foto: Shutterstock
5. Mostre que você ainda guarda algo que ele te deu: para mostrar que você ainda considera o gato importante, vale mostrar que você guarda com carinho algum presentinho fofo que ele te deu enquanto vocês estavam juntos. Mas tem que soar natural, ok?! -Foto: Shutterstock
6. Use as redes sociais para te ajudar: não precisa mandar um monte de recados no mural do Facebook do gato, mas um inbox contando que se lembrou daquele dia superlegal que vocês passaram juntos ou comentar que você viu algo e lembrou dele é uma boa para puxar assunto! Aquele like “despretensioso” na foto nova de perfil dele também é um ótimo jeito de demostrar interesse -Foto: Shutterstock
7. Compartilhe algo fofo com ele: essa é a hora de mostrar que você conhece bem o gato e mandar uma poesia (caso ele goste de ler), uma música (caso ele ame aquele mesmo cantor que você) ou um vídeo engraçado sobre alguma coisa da qual ele esteja por dentro. Ele vai adorar! -Foto: Shutterstock
8. Mostre que você não está em casa chorando pelo término até agora: nada de ficar se humilhando por causa de homem, hein? Deixe o gato saber que você tem se divertido com suas amigas (e realmente se divirta com suas amigas). Assim, ele vai ver que você é independente, segura de si e não precisa estar namorando para estar feliz. Nada mais atraente que uma garota #girlpower, né? -Foto: Shutterstock
9. Converse com os amigos dele: se você tem contato com amigos dele, eles podem dar pistas do quê o gato está pensando sobre você. Além disso, se o boy reparar que os amigos dele gostam de você, as chances de ele notar que talvez você seja a garota certa aumentam. Mas nada de forçar a barra ou entregar de cara que você ainda é apaixonada pelo gato para os amigos dele, hein? -Foto: Shutterstock
10. Faça elogios: ele vai adorar saber que você reparou na camiseta nova do time de futebol dele. Além disso, é uma forma sutil de o fazer se questionar se ainda tem chances com você. Só não vale ficar babando muito nele, hein! É importante que ele também retribua elogios, se não, é hora de cair fora -Foto: Shutterstock
11. Controle o seu lado ciumenta: vocês nem voltaram e você já está querendo saber com quem ele estava ou por quê não atendeu ao telefone? Ele não vai sentir vontade alguma de recomeçar algo com você com toda essa pressão rolando quando vocês nem estão juntos mais. Se você for muito ciumenta, é melhor dar aquela respirada nesses momentos e mandar textão desabafando para a BFF e não para o boy -Foto: Shutterstock
12. Tome coragem e convide o gato para fazer algo: você já deu todas as investidas possíveis, o gato correspondeu a elas mas o lance não desenrola? Tome a inciativa e convide ele para sair. Pode ser apenas ir ao cinema, fazer um passeio com a turma ou tomar um sorvete naquele lugar novo que abriu perto da sua casa -Foto: Shutterstock
13. Deixe ele demonstrar interesse: miga, quando um não quer, dois não ficam. Não tem jeito, se você já investiu em todas as dicas anteriores e o boy simplesmente não retribui nenhuma das suas investidas, é hora de seguir o baile. Dê espaço para ele correr atrás de você de vez em quando e não fique tão em cima dele, só assim você vai poder sacar qual é a dele -Foto: Shutterstock
14. Faça a linha misteriosa: Quando vocês conversarem, não conte tudo da sua vida de uma vez. Deixe que ele sinta falta de saber mais sobre você. Assim, o interesse dele pode ser despertado e se ele demostrar, vai que é sua! -Foto: Shutterstock
15. Descubra de uma vez por todas qual é a dele: se o gato for tímido e estiver difícil de entender se ele está ou não afim de ter algo com você de novo, talvez se declarar seja a melhor opção. Assim, você vai descobrir de uma vez por todas se tem chances ou não. Se a resposta for não, já sabe, né? Segue o baile porque tem outros contatinhos por ai! -Foto: Shutterstock
16. Conversem sobre o motivo do término: se vocês namoravam, terminaram e agora se deram conta de que ainda se amam e querem reatar, é importante que vocês reavaliem juntos se vocês dois precisam mudar alguma coisa para dessa vez o lance dar certo. Assim, as chances de vocês cometerem o mesmo erro e se afastarem de novo cai bastante! -Foto: Shutterstock
17. Não deixe a ansiedade tomar conta de você: o relacionamento deve seguir no tempo certo. Talvez passar um tempo mais como amiga do que namorada seja importante para que dessa vez tudo funcione legal. Não adianta começar de novo se você sabe que as chances de dar errado são grandes, né? Tente arrumar tudo que estava bagunçado para o lance realmente decolar -Foto: Shutterstock
18. Dê um “chega pra lá” nas lembranças do que não deu certo entre vocês: se vocês já conversaram, se resolveram e decidiram voltar a ficar juntos, é preciso seguir em frente. Ficar relembrando que ele foi chato ou deu uma mancada com você vai te fazer mal e vai impedir que você repare nas mudanças do gato. Não dá para namorar alguém em quem você não confia mais, né? -Foto: Shutterstock
19. Mostre que você também mudou: se você sabe que fez algo que machucou o gato, mostre que mudou e está disposta a fazer a relação funcionar dessa vez -Foto: Shutterstock
20. Não sofra! Não sofra durante o processo de tentar reconquistar o gato. Não sofra caso o lance não dê em nada e vocês nem voltem a ficar juntos. Não sofra caso, mesmo tentando novamente, o love não dê certo. Você tentou ficar com quem fazia seu coração bater mais forte, e é isso o que importa! -Foto: Shutterstock
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Divulgação/Lea Dantas @clickeresenha | Arte: Laura Ferrazzano
Mais uma autora nacional na área. Olhos de Gato é o primeiro romance da escritora nordestina Maria Anna Martins, que conta com muitas envolvimentos amorosos e confusões. O livro, que se passa no Recife, apresenta a vida da personagem Cassandra Moreira, uma jornalista.
Essa é a primeira comédia romântica publicada da autora que já conta com dois livros de contos autorais e um livro infantil pela editora Flyve. Além disso foi indicada duas vezes ao prêmio Strix de literatura. Em entrevista à todateen, Maria Anna falou mais sobre o seu processo criativo e revelou se tem mais novidades vindo por aí.
todateen: Você sempre teve vontade de se tornar uma escritora?
Maria Anna Martins: Desde os 10 anos mais ou menos, mas comecei mesmo aos 13, quando escrevi meu primeiro original, hoje guardado a sete chaves, porque era muito menina. Eu sempre quis levar aos outros as milhares de sensações que um livro consegue passar, essa magia maravilhosa presente nas palavras.
tt: Quais são suas maiores inspirações para escrever?
MAM: A vida. Mesmo em histórias de fantasia, em meus contos, eu busco o que poderia ser real, no cotidiano o que poderia gerar uma boa história. Quando escuto uma expressão ou vejo algo legal, já fico pensando “como posso encaixar isso em um livro”? Ou “como eu descreveria isso em uma narrativa”? As histórias estão em todos os lugares.
tt: Quais são seus gêneros favoritos?
MAM: Comédia-romântica, contos e fantasia. Sem sombra de dúvidas. Mas leio de tudo.
tt: Como foi o seu processo de publicar e produzir “Olhos de Gato”?
MAM: A ideia de “Olhos de Gato” surgiu na faculdade, mas só trabalhei nele de verdade depois que me formei. E foi uma delícia escrever. Ainda não estava na Pandemia, então eu ia a uma cafeteria em uma livraria com meu leitor beta, Edmilton Azevedo. Escrevia um capítulo e logo em seguida ele revisava. Ao terminar o original, ainda enviei para uma leitura crítica e revisão, para só então publicar pela editora Sekhmet, que pertence a uma amiga minha. Ela leu os primeiros capítulos quando eu ainda estava escrevendo e declarou: eu vou publicar isso. Fizemos um arranjo, eu a ajudei por uns tempos com questões de comunicação (afinal, sou assessora de imprensa, além de escritora) e ela publicou. Foi uma felicidade!
tt: O plot de “Olhos de Gato” é sensacional. De onde veio a ideia de escrever essa história?
MAM: Foi durante um estágio. Não sei direito como a história veio, só veio. Eu estava no intervalo, então rascunhei o primeiro capítulo e guardei. Eu só sabia que queria escrever algo leve e pensei em uma situação desastrosa para qualquer pessoa. Foi assim que as primeiras frases de Cassandra surgiram.
Divulgação/Lea Dantas @clickeresenha | Arte: Laura Ferrazzano
tt: É incrível ver histórias como essa ambientadas no Brasil, especialmente no nordeste do país. Você sempre quis retratar os acontecimentos no Recife?
MAM: Sim, e vai ter livro novo no Recife (risos). Isso porquê eu sou nascida e criada no Recife. Posso até escrever futuramente sobre outros lugares (tem uma outra comédia romântica no forno que não se passará “só” no Recife), mas vou tentar incluir de alguma forma sempre que der. O Recife tem espaços suficientes para diferentes enredos. Quando a gente conhece e se identifica com um lugar, é muito mais fácil ambientar o livro e fazer os leitores se sentirem próximos de sua realidade.
tt: A Cassandra é absolutamente icônica. Qual a parte que você mais gostou de escrever sobre ela?
MAM: Ah eu me diverti muito com ela! A parte que mais gostei foi de fazer os dramas. Eu queria uma personagem que fosse bem dramática, mas não ficasse chata. Sou de uma família de dramáticos e adorei tornar isso cômico em uma personagem. Faz parte, pessoas pensam assim volta e meia e estar na cabeça de Cassandra, vendo ela se embolar em suas confusões, tentando criar uma personagem que soasse real, que errasse, se arrependesse, amasse, enfim, gerasse empatia dos leitores foi um processo maravilhoso. Eu queria que o leitor sentisse que Cassandra poderia ser uma amiga próxima.
tt: Qual foi o seu maior desafio para dar vida aos personagens?
MAM: Decidir características, criar personagens e torná-los consistentes. Essa é sempre a parte mais difícil. Em um conto, a gente faz isso, mas ele é menor que um romance. No romance sua personagem tem que ser fiel a personalidade dela do início ao fim. Ela pode até mudar ao longo da narrativa, mas precisa ter motivos para isso. Eu fiz ficha de todos os personagens nesse livro, coloquei seus hobbies, livros favoritos, como falam, qualidades, defeitos, sonhos e até mesmo o signo. Nem tudo ficou explícito no livro, mas me ajudou a tentar fazer personagens reais. Além disso, peguei alguns detalhes, traços de amigas e parentes meus e misturei um pouquinho em alguns personagens. Ângela mesmo, foi inspirada na ilustradora Letícia Santiago, que ilustrou nosso primeiro livro infantil “A observadora de sombras”, lançado no fim do ano passado pela editora Flyve.
tt: Qual foi a cena que você mais gostou de escrever?
MAM: A de quando Jana conta seu segredo. Nada de spoilers aqui, mas foi uma cena importante para o livro e tentei ter delicadeza e mostrar apoio entre as amigas. “Olhos de Gato” é um romance, mas também fala muito sobre amizades e companheirismo. Amigues verdadeiros, fazem toda a diferença em nossa vida.
tt: Qual seu maior objetivo com a escrita? O que você mais quer passar para os leitores de suas histórias?
MAM: Emoções. Quero que sonhem, que riam, chorem, que reflitam, que dêem aquele suspiro delicioso de quando terminamos um bom livro e já sentimos saudades de suas páginas. Eu sempre desejei isso, conseguir gerar nos outros a magia que eu sinto quando leio um ótimo livro.
tt: Quais são seus planos para o futuro? Temos mais coisa vindo por aí?
MAM: Com certeza! Estou cheia de planos, inclusive uma fantasia para terminar esse ano e uma nova comédia-romântica para começar, além dos meus contos. Quero encontrar um agente literário e conseguir novas oportunidades. As histórias são infinitas e enquanto eu viver, sempre estarei escrevendo algo.
Se você costuma fuçar no catálogo dos streamings, é bem provável que já tenha se deparado com a palavra dorama. Mas, afinal, o que são essas produções? Além dos animes, dorama é um outro tipo de conteúdo produzido em países asiáticos que vêm ganhando notoriedade no ocidente, principalmente pelas suas produções caprichadas e pelos temas que abordam.
Seja em forma de seriado ou longa-metragem/live-action, essas produções orientais estão fazendo muito sucesso, encantando o público que gosta de histórias contadas de uma maneira inovadora. Principalmente se forem fãs de animes e mangás, pois muitos doramas são, de fato, baseado neles. Vale ressaltar que, embora no Brasil tenha se tornado senso comum associar os doramas as novelas – como se fossem “novelas japonesas” – as diferenças tanto no formato, quanto no conteúdo, os aproximam mais das séries em termos de definição.
Os doramas – que possuem esse nome por conta do som da pronúncia japonesa da palavra “drama” – geralmente são exibidos com um episódio por semana e seguem uma trama mais focada em um grupo específico de personagens, desenvolvendo-os mais a fundo ao invés de se desdobrar em diversos núcleos como as novelas brasileiras.
Além disso, os dorama podem ser desde uma história de comédia romântica, até um mistério, suspense policial, ação, fantasia, entre outros. O que às vezes causa confusão, por conta do nome, mas que não é especificamente um gênero dramático ou triste.
Em entrevista à todateen, Talitha Perissé, editora de aquisições de livros voltados para o público jovem, além de títulos de fantasia, ficção científica e quadrinhos na editora Intrínseca, afirmou que é fundamental que tenhamos acesso a outras culturas. “É muito significativo.”.
Talitha também trabalhou diretamente com a coleção dos livros “O menino que se alimentava de pesadelos”, “Criança zumbi” e “O cão alegre”, que tiveram origem no dorama It’s Okay to Not Be Okay (Tudo bem não ser normal), um dos hits da Netflix em 2020. As obras, que na produção são escritas pela personagem Ko Moon-young, são os fios condutores da trama que conquistou uma legião de fãs no Brasil e no mundo.
“Como fã de séries e novelas asiáticas, foi um privilégio poder trazer a coleção para o Brasil, e a equipe que trabalhou nos livros, além de ser composta por profissionais supertalentosas, também é muito fã da série. Foi uma experiência muito gostosa trabalhar com tanta dedicação nos livros e depois ver a reação das pessoas. Fez todo o esforço valer a pena.”, contou ela.
Tanto o dorama It’s Okay to Not Be Okay, quanto os livros carregam mensagens muito fortes. “‘O cão alegre’ fala muito da solidão e de como nos acostumamos a ficar sozinhos. Essa temática ressoou muito em mim, principalmente agora, no cenário da pandemia, em que tenho sentido ainda mais falta das pessoas e percebido o valor de ter uma rede de apoio.”, contou Talitha, que ressaltou que outros livros na mesma linha, como “A mão e o tamboril“, serão publicados em maio pela editora.
Se tratando de uma enorme responsabilidade com os fãs, a especialista contou que tiveram vários aspectos em mente ao trazer esse títulos. “Manter os projetos gráficos dos livros iguais aos que são vistos na série; que o texto em português fosse fluido, sonoro e fizesse jus à edição em coreano; garantir produtos de qualidade para os nossos leitores e, claro, honrar a mensagem da série.”, explicou.
Com o movimento #StopAsianHate, principalmente no momento atual de pandemia que vivemos, Talitha refletiu sobre como os livros e outras produções de k-drama podem ajudar a barrar esses pensamentos racistas.
“Precisamos conhecer realidades e culturas diferentes da nossa, sair da bolha e tentar entender as vivências das outras pessoas. Essa é a principal forma de desconstruir visões preconceituosas. Não sei dizer se essas produções ajudam a barrar pensamentos racistas, mas acredito que consumir apenas produções de universos que conhecemos certamente não ajuda. Além disso, o mundo é tão vasto e incrível, e isso fica cada vez mais claro quando nos damos a chance de explorar essa diversidade.”, finaliza.