Que o ano de 2008 foi recheado de muuuitas músicas boas, a gente sabe. Mas, você já parou para pensar que esses hits completam 10 anos? Pois é. E o mais legal é que muitos deles continuam nas nossas playlists. Tem Miley Cyrus, Demi Lovato, Taylor Swift e muito mais. Bora conferir quais hits completam 10 anos em 2018.
The Pussycat Dolls – I Hate This Part
Não poderíamos começar com ninguém menos que as donas do pop, né?
Miley Cyrus – 7 Things
Amamos essa indireta poderosa para o Nick Jonas, ex-namorado da Miley.
Strike – Paraíso Proibido
Pega a brusinha preta e sai cantando, miga.
Jonas Brothers – Burning Up
Hino eterno que fala, né?
Taylor Swift – You Belong With Me
O hit foi lançado em 2008, e o clipe em 2009. Esse hino permanece vivíssimo, assim como o crush no Lucas Till
Katy Perry – Hot N Cold
Essa é daquelas que a gente dança fingindo que a escova de cabelo é microfone, né?
NX Zero – Cedo ou Tarde
Dando play e chorando
Demi Lovato – This Is Me
A gente não tem a mínima condição emocional de lidar com essa música.
Lady Gaga – Poker Face
Essa dá pra dançar até cansar
Beyonce – If I Were a Boy
Quem nunca chorou com esse som?
Sentiu a nostalgia, miga? A gente tá superchocada que esses hits completam 10 anos e com o quanto esses artistas estão diferentes hoje em dia, mas continuam tendo um espaço no nosso core.
Agora que você já sabe quais hits completam 10 anos, veja essas músicas que falam sobre tabus da nossa sociedade:
1. Katy Perry – “I kissed a girl”: na música, Katy fala sobre bissexualidade e a experiência de beijar uma menina pela primeira vez -Foto: Reprodução/ Youtube
2. Demi Lovato – “Cool for the summer”: o hit foi superpolêmico na época em que foi lançado e também fala sobre homossexualidade e aceitação -Foto: Reprodução/ Youtube
3. Miley Cyrus – “Dooo it”: Miley fala sobre o uso de substâncias ilícitas de maneira bem explícita em “Dooo It” -Foto: Reprodução/ Youtube
4. Madonna – “Like a virgin”: O hino de Madonna foi uma das primeiras músicas a falar de sexualidade feminina de forma explícita. A cantora chegou a ser excomungada pela Igreja Católica na época por conta de suas apresentações extravagantes, onde simulava se masturbar no palco -Foto: Reprodução/ Youtube
5. Selena Gomez – “Who says”: Sel dá uma verdadeira lição sobre aceitação com “Who Says”. Ela fala sobre bullying e padrões estéticos e deixa claro que está tudo bem em não ser perfeita -Foto: Reprodução/ Youtube
6. Demi Lovato – “Skyscraper”: Demi, que já sofreu bullying, fala de maneira corajosa sobre ser forte para se reerguer nesta música -Foto: Reprodução/ Youtube
7. Haille Steinfeld – “Love myself”: a cantora é uma das poucas que falam sobre masturbação feminina com sua música. “Sei como me satisfazer”, garante ela, toda empoderada-Foto: Reprodução/ Youtube
8. Rihanna – “American oxigen”: Riri fala sobre um assunto muito importante nesta música, principalmente no cenário norte-americano: o racismo. Além disso, ela critica o modelo capitalista ao qual os trabalhadores são submetidos, dizendo: “Nós suamos por trocados e moedas, transformando em império” -Foto: Reprodução/ Youtube
9. Pink – “Fucking perfect”: mais uma vez o bullying e os padrões de beleza são questionados, agora na voz da Pink -Foto: Reprodução/ Youtube
10. Jessie J – “Who’s laughing now”: Jessy J também fala de bullying e superação -Foto: Reprodução/ Youtube
11. Beyoncé – “Formation”: Bey jogou na cara de todos o racismo que existe na sociedade e ainda empoderou super as mulheres negras com “Formation” -Foto: Reprodução/ Youtube
12. Emicida – “Boa esperança”: Emicida também falou sobre racismo, mas com uma visão mais brasileira sobre o tema. Vale a pena escutar e prestar atenção! -Foto: Reprodução/ Youtube
13. Silverchair – “Ana’s song”: a música fala sobre anorexia e bulimia, assuntos mega importantes! -Foto: Reprodução/ Youtube
14. Ellie Goulding – “On my mind”: o hit é quase um diário do que passam pessoas que vivem relacionamentos abusivos -Foto: Reprodução/ Youtube
15. Lady Gaga – “Til it happens to you”: Gaga fala sobre cultura do estupro nesse lacre de emocionar -Foto: Reprodução/ Youtube
16. t.A.T.u – “All the things she said”: a música é praticamente um hino sobre homossexualidade feminina. Tem que conhecer esse clássico! -Foto: Reprodução/ Youtube
17. Destiny’s Child – “Survivor”: o trio fala sobre relacionamentos abusivos, superação e empoderamento. Poderosas! -Foto: Reprodução/ Youtube
18. Elza Soares – “A Carne”: a música é um clássico brasileiro e escancara o racismo presente na sociedade -Foto: Reprodução/ Youtube
19. Anahi – “Creo em tus ojos”: a ex-RBD fala sobre anorexia e bulimia -Foto: Reprodução/ Youtube
20. Elza Soares – “Maria Da Vila Matilde”: mais uma vez Elza coloca a boca no trombone e desta vez o tema é violência doméstica. De arrepiar! -Foto: Reprodução/ Youtube
21. Hayley Kiyoko – “Girls Like Girls”: Hayley está apaixonada por uma menina na música e mostra que meninas podem gostar de outras meninas, assim como os meninos o fazem -Foto: Reprodução/ Youtube
22. Beyoncé – “Hold Up”: A diva pop fala sobre relacionamentos abusivos e machismo. Bey escancara sobre como os homens fazem suas parceiras parecerem loucas ciumentas para descredibilizá-las -Foto: Reprodução/ Youtube
23. Meghan Trainor – “All About That Bass”: Meghan mostra que está tudo bem em ser gordinha nesta música! Um verdadeiro hino contra a gordofobia -Foto: Reprodução/ Youtube
24. Hailee Steinfeld – “Most Girls”: Quem nunca escutou de um boy que “você não é como as outras meninas”? Na música, Hailee dá um basta na competitividade feminina e mostra que TODAS as meninas são maravilhosas -Foto: Reprodução/ Youtube
25. Beyoncé – “Pretty Hurts”: Bey também critica os padrões de beleza absurdos que são impostos às meninas desde cedo e dá o recado: o importante é o que temos por dentro! -Foto: Reprodução/ Youtube
Diarra Sylla conquistou uma quantidade enorme de fãs em todo o mundo quando foi apresentada como a integrante francesa-senegalesa do grupo global Now United. No último ano, os rumores de que a cantora e dançarina estava encerrando suas atividades com o grupo foram confirmadas, já que havia decidido se lançar em uma carreira solo. Muitas suposições estavam sendo feitas desde então, até que, nesta quinta-feira (25), a artista lança seu primeiro single, Set Free.
Com uma letra marcante e especial para fevereiro, quando é celebrado o Black History Month, mês da cultura negra em tradução literal, Set Free traz também um clipe repleto de referências históricas, dirigido por Meagan Good.
A todateenentrevistou com exclusividade Diarra, que conta detalhes especiais sobre o single, alguns spoilers sobre o álbum que será lançado, e é claro, seu carinho pelos fãs brasileiros.
Confira!
todateen: O seu primeiro álbum solo será 100% pop ou podemos esperar outros estilos?
Diarra: Minha música não será 100% pop, será bem diversa, estou inserindo diferentes referências de letras, estilos musicais, culturas e tradições. Haverá afrobeat, eventualmente uma sonoridade que lembra o funk, meus fãs brasileiros poderão se identificar, e claro que terei algumas canções mais lentas com R&B, por exemplo, mas com toda certeza haverão mais músicas perfeitas para dançar do que qualquer coisa!
tt: Qual a maior diferença entre esse projeto e o que você contribuiu com o Now United? Existe um novo conceito dentro do seu trabalho musical?
D: Há uma grande diferença, porque no Now United eu estava gravando a música de outras pessoas, que escreveram e nos deram aquelas canções. Não havia relação profunda comigo, então quando se trata da minha música, estou cantando sobre coisas que aconteceram comigo, coisas que acontecem na vida real e irão inspirar as pessoas a mudarem e fazer o melhor, mas que ao mesmo tempo possuem aquela “vibe” e fazem as pessoas quererem dançar.
tt: “Set Free” é forte e traz essa mensagem importante para o Mês da História Negra. Você acha que essas letras intensas serão a marca da sua carreira?
D: “Set Free” foi feita por conta de tudo que tem ocorrido, especialmente em junho, com a marcha para George Floyd, assim como as múltiplas situações que se deram antes disso. Essa canção é especialmente relacionada a tudo que está acontecendo, foi uma forma de “colocar para fora” tudo que estava sentindo, assim como Meagan [Good] e todo o time envolvido no clipe. A gente quis enfatizar a luta, falar para as pessoas temos que nos posicionar e que não está tudo bem tudo isso ainda acontecer, é 2021. Não quero dizer que esse meu tipo de trabalho foi feito apenas para essa canção, mas quero falar que “Set Free” é uma declaração. É uma boa causa, eu faria isso quantas vezes fosse preciso.
tt: “Set Free” é sua primeira música solo, então podemos dizer que também se trata de fazer música do seu jeito?
D: Em “Set Free” eu recebi a ajuda de outro compositor, Kes Kross, assim como Riley Urick, então essa canção foi na verdade um trabalho de equipe. Todos investiram na canção e no clipe, foi um esforço coletivo.
tt: Como foi criar seu primeiro videoclipe solo?
D: Foi bem divertido e estressante! Muitas coisas estavam acontecendo, mas no final, tudo valeu a pena. O processo de gravar algumas cenas foi bem emocionante também, porque percebemos que “caramba, é isso que as pessoas passam, essa é a vida real”, então você está ali, encenando, para fazer as pessoas perceberem o que está acontecendo. Foi muito intenso. Lembro que estava na rua, correndo, quando a cena que as pessoas brancas atiram aconteceu, fizemos isso para o vídeo e logo depois eu comecei a chorar, Meagan também estava chorando, a gente começou a se abraçar enquanto chorava porque foi muito intenso.
tt: Você pode nos contar mais alguma coisa especial sobre o videoclipe?
D: Eu diria que assim como a cena que lhe contei, existem várias que foram muito importantes para mim, que me inspiraram. O fato é que trabalhar com Meagan Good foi especial, ela é inspiradora, inteligente, bonita, ela é maravilhosa.
tt: Qual foi a parte mais desafiadora de fazer um álbum solo?
D: Eu ainda não terminei de fazer o álbum, por enquanto será só esse single, mas mal posso esperar para que os fãs escutem a música!
tt: Há rumores de que seu novo álbum terá colaborações, incluindo uma cantora brasileira. O que você pode nos contar sobre isso?
D: Vou dizer que rumores são rumores, vamos ver [risos]. Não posso falar muito sobre colaborações no momento, porque quero ver os fãs animados, tem sido um período muito longo de silêncio trabalhando em várias músicas e coisas extras, que por enquanto ainda não posso revelar. Mas, assim que tudo estiver pronto, prometo que eles vão enlouquecer porque vão ficar muito animados.
tt: Podemos esperar coreografias perfeitas para o TikTok em seus videoclipes?
D: Claro! TikTok é muito importante, todo mundo está falando sobre, todo mundo quer estar no TikTok, mães, pais, primos, crianças… Então com toda certeza, vamos ter algumas danças para TikTok e tudo mais!
tt: Podemos esperar um show virtual com suas novas músicas?
D: Com toda certeza! O mundo está diferente então, programas de TV, shows, tudo está acontecendo dessa forma, então definitivamente vou trabalhar em um show virtual para meus fãs.
tt: Você sabe que tem muitos fãs no Brasil, certo?
D: Acredito que sim!
tt: Há planos de vir ao Brasil depois da pandemia?
D: Definitivamente, eu amo o Brasil, não paro de falar disso, estou sempre falando com meus fãs no Brasil pelo Instagram, sempre tento responder. Há muitas mensagens, não vou mentir, mas estou sempre fazendo o possível para conseguir engajar com eles no Instagram e no Twitter. Então com toda certeza, assim que for possível, que essa situação de pandemia estiver controlada, vou ao Brasil, porque muitas coisas minhas estão acontecendo por aí!
tt: Qual é a sua mensagem para os fãs brasileiros?
D: Eu diria para vocês serem vocês mesmos, é o maior poder que você possui, não tente ser outra pessoa e ignore os haters. Na maioria das vezes, meus fãs do Brasil vêm até mim para tentar conversar sobre situações que estão acontecendo na vida deles que estão balançando a autoestima, como bullying. Sempre digo para eles continuarem sendo exatamente quem são, para não ligar para os haters, porque o mais importante é confiar em si mesmo. Don’t give a f!
Mesmo que você não seja um fã assíduo de rap, já ouviu falar de BuddyPoke, Orochi, PKe Xamã, artistas deste gênero que têm se destacado, principalmente pela estratégia de realizar parcerias com artistas de outros estilos musicais, o que acaba expandindo o alcance de seus projetos. Agora, os quatro rappers se somaram na canção “Fiquei Rico Cedo“, faixa divulgada nesta quinta-feira (25) com videoclipe.
A música possui um significado potente, já que os quatro artistas são conhecidos de longa data, quando começaram a carreira nas batalhas da roda cultural de São Gonçalo, Rio de Janeiro. “Fique Rico Cedo” é a primeira amostra de um projeto que envolve essas quatro revelações do rap e já está disponível em todas as plataformas, com clipe no YouTube.
“Essa é a primeira faixa de um projeto colaborativo em que traremos as superações e adversidades da época em que rimávamos nas batalhas até o atual momento em que movimentamos milhares de pessoas por todo o Brasil”, explica PK em comunicado à imprensa.
Vem ver:
“Essa música é muito especial pelo fato de reunir os mcs que faziam parte da Batalha do Tanque naquela época em que viver de música era só um sonho quase impossível”, disse Buddy Poke em comunicado à imprensa. “A Batalha do Tanque foi a nossa maior escola. Ali a gente se conheceu, aprendeu a malandragem das ruas e sonhou em ser artista junto”, completa Xamã.
Eles estão de volta! Onew, Key, Minho e Taemin lançam nesta sexta-feira (26) o sétimo álbum da carreira, “Don’t Call Me“. Com nove faixas, o disco do SHINeemarca o retorno oficial após três anos sem músicas novas, principalmente devido ao fato de os quatro sul-coreanos terem precisado se afastar da música para cumprir serviço militar obrigatório.
A sonoridade forte combinada com uma vibe apocalíptica deu o tom do projeto, que renderá muitas coreografias, afinal, pela primeira o grupo usou referências do hip-hop. Para completar, a faixa-título veio acompanhada de um videoclipe, vem ver:
Atualmente, o SHINee já conseguiu inserir “Don’t Call Me” em primeiro lugar no iTunes dos Estados Unidos. Ao todo, são 35 países em primeiro lugar: Estados Unidos, Austrália, Áustria, Bahrain, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Finlândia, Hong Kong, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Laos, Macau, Malásia, México, Nova Zelândia, Noruega, Peru, Filipinas, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, Singapura, Eslováquia, Espanha, Suécia, Taiwan, Tailândia, Turquia, Emirados Árabes Unidos e Vietnã.