Nesta quarta-feira (23), Enola Holmes estreia na Netflix. Com nomes de peso no elenco, o streaming adaptou a obra literária de Nancy Springer e escolheu Millie Bobby Brown, estrela de Stranger Things, para dar vida à irmã de Sherlock Holmes (Henry Cavil).

Logo nos primeiros minutos já somos informados que o nome de Enola foi escolhido por sua mãe, Eudoria Holmes (Helena Bonham Carter), por um motivo interessante: de trás para frente se transforma em “alone”, ou seja, “sozinha”, em inglês. A partir disso, somos informados que Eudoria adora jogos de palavras e sempre os ensinou à filha. A educação, na verdade, ficou toda por conta da mãe, que não se preocupava com as tarefas femininas tradicionais. Enola não aprendeu a bordar ou a cuidar da casa, mas sabe lutar e entende ciências como ninguém.

No entanto, no seu aniversário de 16 anos sua mãe desaparece, trazendo seus dois irmãos de volta para a casa. Frustrada que querem colocá-la em um internato para garotas, Enola foge e vai em busca da mãe através de pequenas pistas que ela julga terem sido deixadas propositalmente.

Com uma trama que envolvente, acompanhamos a solução de mistérios e ascensão de um feminismo, tanto na vida da personagem quanto na sociedade do ano de 1884. O filme prende a atenção e deixa o espectador tenso com as diversas cenas de luta. Millie fez sua parte muito bem e entregou uma atuação sólida e bem montada de uma garota de 16 anos que está se virando sozinha.

O alívio cômico do filme fica por conta da quebra da quarta parede, ou seja, em diversos momentos a personagem olha para a câmera e fala diretamente com quem está assistindo. Tal estratégia fez bastante sucesso na série Fleabag e nesse filme não foi diferente.

Confira o trailer:

MC Mirella e Biel estão se aproximando bastante em A Fazenda 12 e muitos espectadores torcem para que os dois formem um casal. No entanto, se depender de Mirella, não vai rolar. A funkeira contou para Raissa Barbosa que não pretende ficar com ninguém no programa.

“Eu gosto muito do meu ex. Não sei o que eu faço. Não consigo esquecer ele. Fiquei três meses separada e não esqueci ele. Fiquei com três caras maravilhosos, que toda mulher quer, mas não bateu sintonia”, desabafou a cantora.

O ex em questão é Dynho Alves, com quem Mirella mantinha um relacionamento de idas e vindas. Preocupada, ela ainda acrescentou que ficaria muito triste se saísse do programa e descobrisse que ele ficou com outras pessoas.

A cantora e compositora, Lary, apostou em uma estratégia diferente para a divulgação das suas músicas: dividir seu álbum em quatro EP’s. O projeto que poderia ser muito arriscado, acabou dando super certo e impulsionou a carreira da cantora.

“Finalmente chegamos à conclusão desse projeto que tanto mudou minha carreira. A ideia de dividir um álbum em 4 EP’s surgiu da vontade de lançar trabalhos mais concretos, junto com a de amadurecer minha identidade como artista. Tudo começou com “Mapa Astral”, uma colaboração com o 3030 que me abriu muitas portas. Foi ali que me conectei e me encontrei no R&B. A partir de então, lançamos o EP “UM QUARTO”, seguido de “METADE” (com parcerias com Gustavo Mioto e Dreicon), depois “QUASE LÁ” (com participação do Choice), e agora a esperada “CONCLUSÃO”. É um sentimento muito bom de dever cumprido, e de muita bagagem adquirida durante todo esse processo. Aprendi a me ouvir mais e acreditar mais no que sai de dentro de mim”, contou.

Além disso, Lary também compõe e, entre os nomes que já usaram suas letras, estão Mc Rebecca, Wanessa Camargo e Francinne.

“Foi durante esse projeto que resolvi me dedicar mais à composição. Sempre foi algo presente na minha rotina, mas de forma mais esporádica. E aí passei a colocar mais energia nesse processo, e tudo fluiu bem mais. Passei inclusive a compor pra outros artistas, algo que nunca tinha feito. Só nos últimos meses, compus músicas para Clau, 3030, Rebecca, Wanessa Camargo, Francinne, isso me dá uma base muito boa, e quanto mais a gente pratica, mais facilidade temos em fazer”, explicou a artista.

Ela também explicou o que o EP “Conclusão” traz músicas que falam sobre términos e confessou que já passou por todas as situações presentes nas canções.

“O EP ‘Conclusão’ fala especificamente sobre términos. Cada música representa uma fase diferente e confesso que vivi todas! ‘Eu Vou Contar Pra Ela’ fala da fase da decepção, onde descobri que fui enganada. Já ‘Minha Bed’ vem com um ar de vingança e aí finalmente ‘Me Livrei’ mostra a fase da tão esperada superação”, revelou.

Confira: